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Qualidade e Segurança

Em outubro de 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou o lançamento da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em resposta à resolução da Assembleia Mundial da Saúde de 2002 (Resolução 55.18) pela qual clama à OMS e a seus Estados Membros a conceder a maior atenção possível à Segurança do Paciente.

Segundo a OMS, em documento publicado em 2009, o conceito de Segurança do Paciente se refere à redução dos riscos de danos desnecessários associados à assistência em saúde até um mínimo aceitável. (The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety v1.1. Final Technical Report and Technical Annexes, 2009. http://www.who.int/patientsafety/taxonomy/en/).

O “mínimo aceitável” se refere ao que é viável ser feito diante do conhecimento atual, dos recursos disponíveis e do contexto em que a assistência foi realizada frente ao risco de não-tratamento ou outro tratamento (risco e benefício), lembrando que o erro faz parte da natureza humana.

Esses danos não intencionais são conhecidos como EVENTOS ADVERSOS e, sempre que possível, devem ser evitados. Decorrem da assistência prestada ao paciente, não relacionados à doença de base que levou o paciente a ser internado, acarretando prejuízo e devem ser analisados do ponto de vista dos processos assistenciais.

O Hospital Santa Lucinda (HSL) está engajado em seguir todas as normativas, prezando por atendimentos com segurança e de qualidade, seguindo as diretrizes das boas práticas durante assistência à saúde, conforme preconizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), visando a melhoria contínua dos processos, através de protocolos de segurança, treinamentos/orientações, e monitoramento dos indicadores de qualidade controlados pela gerência de risco e pelos gestores.

São seis as metas de segurança preconizadas internacionalmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS):


Divulgação

O HSL participou de alguns projetos muito importantes:

1. Projeto Melhorando à Segurança do Paciente em larga escala do Brasil – que atua com apoio ao Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital do Coração, Hospital Oswaldo Cruz, Hospital Sírio Libanês e Hospital Moinhos de Vento - cujo objetivo visavareduzir as infecções em UTI´s (infecção primária da corrente sanguínea associada ao cateter venoso central, pneumonia associada à ventilação mecânica – PAV - e infecção do trato urinário associada à cateter vesical), aumentando a segurança prestada ao paciente, a comunicação entre os profissionais de saúde e pacientes, além do uso correto dos equipamentos.

2. Projeto Parto Adequado (em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein / Organização Mundial da Saúde-OMS / Institute for Healthcare Improvement-IHI - com apoio do Ministério da Saúde) - que valoriza o parto normal, reduzindo o percentual de cesarianas sem indicação clínica na saúde suplementar, assegurando o bem-estar materno infantil.

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RDC 36, DE 25 DE JULHO DE 2013

Descrição: Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. O acesso pode ser feito em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html


Hospital Sentinela

Rede Sentinela Anvisa - Logo

Falhas em produtos de saúde estão estreitamente relacionadas à qualidade da atenção prestada aos pacientes e, não raro, podem ser responsabilizadas por agravantes à saúde, sequelas ou, ainda, mortes.

O Projeto Hospitais Sentinela foi desenvolvido para responder à necessidade da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de obter informação qualificada do comportamento dos produtos para a saúde.

Fomenta-se, ainda, a criação de um meio intra-hospitalar favorável ao desenvolvimento de ações de vigilância sanitária em Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS), o que resulta em ganhos importantes para a qualidade dos serviços e da segurança dos pacientes e usuários.

Esse projeto teve como principal objetivo a construção, em todo o país, de uma rede de hospitais preparados para acompanhar o desempenho e notificar eventos adversos e queixas técnicas de produtos para a saúde, medicamentos, sangue e hemocomponentes, saneantes, cosméticos e produtos para higiene pessoal, além de agrotóxicos em uso no Brasil. A finalidade é subsidiar a Anvisa nas ações de regulação desses itens no mercado. O Hospital Santa Lucinda (HSL) é componente ativo desta rede.

A operacionalização do Projeto Hospitais Sentinela no HSL se deu pela implantação da Gerência de Risco. Esta atua como articulador entre as áreas envolvidas com o uso de tecnologias para a saúde, com o apoio das unidades relacionadas – por exemplo, Farmácia, Engenharia Clínica, Almoxarifado, CCIH, entre outras, de acordo com as categorias de produtos utilizados –, além da parceria com comissões técnicas específicas. O objetivo primordial é gerenciar os riscos associados a serviços e bens na fase de pós-comercialização.

As áreas integrantes para a atuação do Hospital Sentinela são:

 

Farmacovigilância

Embora sejam formulados para prevenir, aliviar e curar enfermidades, os produtos farmacêuticos podem produzir efeitos indesejáveis, maléficos e danosos. Essa dualidade, às vezes trágica, é significativa para a saúde pública.

Por isso, a farmacovigilância é uma atividade indispensável à regulação sanitária em qualquer país. Ela identifica precocemente os riscos e, por meio da intervenção oportuna, protege a população de danos causados por produtos comercializados.

Desenvolvem-se atividades para detecção, avaliação, prevenção e notificação dos efeitos adversos ou qualquer problema relacionado a medicamentos. A farmacovigilância se configura como o trabalho de acompanhamento do desempenho dos medicamentos que já estão no mercado.

Farmacovigilância

Hemovigilância

A hemovigilância é um conjunto de procedimentos para monitorar as reações transfusionais resultantes do uso terapêutico de sangue e seus componentes. O objetivo é melhorar a qualidade dos produtos e processos em hemoterapia e aumentar a segurança do paciente.

O monitoramento em hemovigilância inicia-se com a identificação das reações transfusionais (isto é, os eventos adversos resultantes do uso terapêutico de sangue e hemocomponentes) pelos serviços de saúde que realizam assistência hemoterápica.

Tais reações devem ser notificadas e transformadas em informações, que são utilizadas para identificar riscos e prevenir a ocorrência ou recorrência desses eventos adversos.

Hemovigilância

Tecnovigilância

Este é o sistema de vigilância de eventos adversos e queixas técnicas de produtos para a saúde na fase de pós-comercialização (Equipamentos, Materiais, Artigos Médico-Hospitalares, Implantes e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro). Recomenda-se a adoção de medidas que garantam a proteção e a promoção da saúde da população.

Tecnovigilância

Saneantes

São ações para a análise e prevenção dos efeitos indesejáveis advindos do uso de saneantes (produtos de limpeza e conservação) no âmbito hospitalar, desde compras até dispensadores, mesmo se terceirizados.

Assim, posicionando-se como sentinela na intensa avaliação e monitoramento dos riscos trazidos pelos produtos e equipamentos de saúde, em parceria contínua com a Anvisa e com a rede de Hospitais Sentinela, o Hospital Santa Lucinda se destaca na busca pelo melhor atendimento (com segurança) aos seus clientes e colaboradores, movido pela máxima de que “o maior bem que possuímos é a vida”.

Saneantes

Saiba mais

No site da Anvisa, você pode se informar mais sobre vários assuntos da Rede Sentinela.
Para acessar, clique aqui.

O Hospital Santa Lucinda marcou presença no 14º Encontro Nacional da Rede Sentinela. Para acessar, clique aqui.

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Hospital Santa Lucinda
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FAX HSL: (15) 3212.9815 ou (15) 3212.9900 Ramal 9600